UMA ANÁLISE SOBRE A PREVALÊNCIA DE FATORES ASSOCIADOS AOS TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTOS SUICIDAS EM JOVENS ADULTOS

Autores

  • Thiozano Afonso de Carvalho Universidade Federal de Campina Grande-UFCG
  • Beatriz Lívia Cavalcante Duarte Universidade Federal de Campina Grande-UFCG
  • Magna Jaíne Alves de Brito Universidade Federal de Campina Grande-UFCG
  • Anubes Pereira de Castro Universidade Federal de Campina Grande-UFCG
  • Nozângela Maria Rolim Dantas Universidade Federal de Campina Grande-UFCG

Resumo

RESUMO – O presente estudo vem demonstrar a prevalência de comportamentos suicidas na população considerada adulto jovem (faixa etária que vai de 19 a 29 anos). Os transtornos mentais estão ganhando cada vez mais espaço na sociedade, milhões de indivíduos são acometidos todos os dias com algum tipo de disfunção mental. Todavia, muitos adultos começam a mostrar atitudes suicidas em diferentes níveis de atuação. O suicídio é uma das causas mais frequentes de morte entre jovens e adultos no mundo todo, e está condicionada a diversos fatores, como o desemprego, a desilusão amorosa e a baixa autoestima, entre outros. O trabalho tem por objetivo ressaltar a importância de se falar sobre saúde mental e suicídio, mostrando que muitos jovens e adultos estão sofrendo com a problemática, e não procuram o apoio necessário. Trata-se de um estudo exploratório, mediante ao uma revisão da literatura científica, de abordagem qualitativa, no qual foram utilizadas duas bases de dados para o embasamento da pesquisa de referência sobre o tema, entende-se: Biblioteca Virtual de Saúde e Scientific Electronic Library Online. Definiram-se os termos “Suicídio†AND “Adultos†para busca, tendo escolhidos os estudos publicados nos últimos cinco anos, escritos em português e disponível na integra para o acesso, e excluíram-se artigos que não tinham relação com o objeto de estudo da pesquisa. Têm-se discutido muito sobre os problemas referentes à saúde mental, e isso mostra tamanha importância dada ao tema em questão. O suicídio vem deixando muita vítima pelo mundo todo, são várias as questões que podem ser gatilhos para essas pessoas chegaram a idealização do ato. Muitos estudos tentam encontrar possível relação entre os problemas relacionados à mente humana e fatores que possam desencadear uma ação de tirar a vida abruptamente, e esses estudos mostram que o problema do suicídio tem sido relacionado a múltiplos fatores sociais, culturais, econômicos e ambientais. Os ambientes de escala social, educativo e de trabalho e o acesso aos serviços de saúde podem ser identificados como principais fontes estressoras psicossociais e ambientais. Os jovens adultos são os mais carentes de atenção, na perspectiva de buscar apoio necessário, pois estão numa fase onde eles tendem a ser independente, e responsável por suas atitudes, e isso faz com que ele passe por uma crise de consciência e comecem a repensar seus atos, e, portanto, acaba sendo um gatilho, levando muitas das vezes ao uso abusivo de álcool e alguns narcóticos. Contudo, se faz necessário um aprofundamento em relação ao estudo sobre o suicídio, sobre os distúrbios mentais e como ele está cada vez mais atuante no contexto social, e causando sérios danos ao ser humano. Existe uma rede de atenção as pessoas com algum tipo de transtorno mental, que seriam os Centros de Atenção Psicossociais (CAPS), que abrange todas as demandas dessa área, e que são responsáveis pelo apoio a indivíduos que estão passando por algum momento difícil, ajudando-o, dando o suporte necessário para que ele não chegue ao extremo de querer cometer o suicídio.

Palavras-chave: Suicídio. Transtornos mentais. Adulto jovem.

Biografia do Autor

Thiozano Afonso de Carvalho, Universidade Federal de Campina Grande-UFCG

Graduando em Enfermagem  pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG. Cajazeiras, Paraíba, Brasil.

Beatriz Lívia Cavalcante Duarte, Universidade Federal de Campina Grande-UFCG

Graduanda em Enfermagem  pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG. Cajazeiras, Paraíba, Brasil.

Magna Jaíne Alves de Brito, Universidade Federal de Campina Grande-UFCG

Graduanda em Enfermagem  pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG. Cajazeiras, Paraíba, Brasil.

Anubes Pereira de Castro, Universidade Federal de Campina Grande-UFCG

Docente da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG. Líder do Grupo de Pesquisa Violência e Saúde UFCG/CNPq

Nozângela Maria Rolim Dantas, Universidade Federal de Campina Grande-UFCG

Docente da Universidade Federal de Campina Grande- UFCG. Membro do Grupo de Pesquisa Violência e Saúde UFCG/ CNPq

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Publicado

2020-06-07