REDES-Revista Educacional da Sucesso
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<p>A Revista em questão, será publicação semestral da Faculdade Sucesso (FACSU), intitulada: “REDES-Revista Educacional da Sucesso”, e tem como objetivo disseminar resultados e reflexões advindos de investigações conduzidas na área Interdisciplinar das Ciências Humanas e Sociais, com ética e eficiência, de forma a contribuir para a consolidação da área, para a formação de pesquisadores, e para a produção de conhecimentos, que fundamentem o desenvolvimento de ações educativas e sociais responsáveis e comprometidas com a melhoria da educação científica e com o bem estar social.</p>Editora Verdept-BRREDES-Revista Educacional da Sucesso2763-6704O IMPACTO DAS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
https://editoraverde.org/portal/revistas/index.php/rec/article/view/332
<p>RESUMO: Este artigo tem como objetivo examinar a relação entre as organizações criminosas e o Estado<br>Democrático de Direito, destacando de que maneira essas entidades ilegais comprometem a estabilidade e<br>a eficácia das instituições democráticas. A pesquisa tem o intuito de analisar os fatores históricos,<br>sociopolíticos e legais que ajudam a compreender a complexidade do fenômeno e as estratégias adotadas<br>para combater o crime organizado, além dos desafios que os governos enfrentam para proteger os direitos<br>fundamentais e garantir a segurança pública. Por meio de uma revisão da literatura e estudos de caso, o<br>trabalho ressalta a importância de fortalecer os mecanismos de supervisão e a cooperação entre as agências<br>governamentais para minimizar os efeitos prejudiciais das atividades criminosas sobre a democracia.<br>Palavras-chave: Crime Organizado; Segurança Pública; Associação Criminosa; Democracia; Direitos<br>Humanos.</p>Maria Elisa dos Santos CruzRilawilson José de Azevedo
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2025-01-022025-01-0251112IMPORTÂNCIA DA CADEIA DE CUSTÓDIA NO PROCESSO PENAL
https://editoraverde.org/portal/revistas/index.php/rec/article/view/333
<p>RESUMO: Este estudo tem por finalidade identificar a importância da cadeia de custódia da prova pericial<br>no processo penal brasileiro, sugerindo-a como ferramenta de garantia do devido processo legal e ainda da<br>preservação de direitos e garantias fundamentais. O estudo se caracteriza como bibliográfico, onde<br>pesquisou-se em bases de dados acadêmicas, tais como: livros, artigos dentre produções científicas<br>nacionais com a finalidade de promover uma visão geral acerca da temática, especialmente nas sinapses<br>dentre o processo penal, princípios do processo penal, instituto da prova, princípios da prova, fontes e<br>elementos de prova, prova pericial, direitos e garantias fundamentais e, consequentemente, seus reflexos<br>na cadeia de custódia. Os resultados alcançados evidenciaram que a cadeia de custódia se caracteriza como<br>mecanismos de preservação da integridade da prova, fiscalização e ainda da valoração da prova, de<br>diminuição de riscos judiciais nas decisões, que garantem os direitos e efetivação do devido processo penal.<br>Portanto, conclui-se com a precisão de questionamento acerca da cadeia de custódia da prova pericial, que<br>eventual ruptura de seu encadeamento custodiante estatal, oriundos de violação, contaminação, falta ou<br>inobservância de artifícios e registros documentais que prejudiquem a rastreabilidade, dentre outros,<br>possibilitam a fragilidade ou mesmo a insuficiência da prova pericial no processo penal.<br>Palavras-chave: Confiabilidade; Integridade; Prova; Prova pericial.</p>André Elissandro da SilvaFrancisco Pereira de AraújoÍcaro Gabriel de Almeida FerreiraJosé Vilmaci Mendes da Silva
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2025-01-022025-01-02511322OS DESAFIOS DA MEDICINA LEGAL NO BRASIL: INFRAESTRUTURA, DESIGUALDADES E A SOBRECARGA DOS PROFISSIONAIS
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<p>RESUMO : A Medicina Legal desempenha um papel essencial na resolução de casos criminais e civis,<br>mas enfrenta obstáculos que comprometem sua atuação no Brasil. Este estudo explora problemas como a<br>precariedade estrutural, a desigualdade na distribuição de profissionais e a sobrecarga de trabalho. A<br>pesquisa baseou-se em revisão bibliográfica e análise de relatórios técnicos, destacando a necessidade de<br>políticas públicas integradas e melhorias estruturais para garantir eficiência no setor.<br>Palavras-chave: Medicina Legal, desigualdade regional, políticas públicas, Brasil.</p>Ana Carolina Bezerra de MedeirosIsaac Guímel Alves DantasJordania Dias Silveira
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2025-01-022025-01-02512334DESCRIMINIZAÇÃO DO USO DA MACONHA: UM DEBATE ABERTO
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<p>RESUMO: A descriminalização do uso da maconha é um tema controverso que envolve questões jurídicas,<br>sociais e de saúde pública. Este artigo aborda os principais argumentos a favor e contra a descriminalização,<br>explorando experiências internacionais e as particularidades do cenário brasileiro. A análise considera<br>aspectos como segurança pública, liberdade individual, saúde e impactos econômicos, com base em<br>referências acadêmicas. A conclusão destaca a importância de um debate democrático e baseado em<br>evidências para orientar decisões políticas.<br>Palavras-chave: maconha, descriminalização, saúde pública</p>Ademar Pedro Dos Santos JuniorGilvan Vieira GuedesJosé Odivio Lobo Maia JuniorThiago Garcia De Freitas
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2025-01-022025-01-02513539LEGALIZAÇÃO DA MACONHA: A INVERSÃO DA FUNÇÃO TÍPICA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
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<p>RESUMO: No Brasil, o debate sobre a Cannabis sativa e seus componentes terapêuticos, como o<br>tetraidrocanabinol (THC), tem sido amplamente discutido na mídia e na sociedade. Em 2023, o Supremo<br>Tribunal Federal (STF) finalizou o julgamento que descriminaliza o porte de pequenas quantidades de<br>maconha para uso pessoal, sendo oficializado em 2024. O objetivo principal deste estudo foi de examinar<br>como a atuação do STF na legalização da maconha (LM) representa uma inversão de função em relação<br>ao papel tradicional do Legislativo com foco no impacto através da literatura. Trata-se de uma revisão<br>qualitativa e exploratória que utilizou as bases de dados: Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO),<br>o Banco de Dados Jurídico do STJ (BDJur) e Google Scholar Acadêmico, com bibliografias dos últimos<br>vinte anos (2004-2024). Os resultados mostraram que a atuação do STF na LM para uso pessoal reflete<br>uma inversão do papel tradicional do CN, que não regulamentou o tema, ou seja, que o Judiciário<br>assumiu uma posição ativa ao estabelecer parâmetros para diferenciar o usuário do traficante, criando<br>diretrizes provisórias até que o Legislativo se posicione. Essa decisão busca proteger direitos<br>fundamentais e pode influenciar futuras decisões em questões semelhantes, promovendo uma visão<br>progressista sobre políticas de drogas. Conclui-se que para que o impacto dessa lei seja positivo, é<br>preciso superar desafios atuais, tais como: a resistência, o estigma e também a necessidade de definir<br>critérios claros para separar o que é trafico e o que é uso dentro da lei.<br>PALAVRAS-CHAVE: Direito. Legalização. Maconha. Supremo Tribunal Federal.</p>João Paulo dos SantosRilawilson José de Azevedo
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2025-01-142025-01-14514055POLÍCIA OSTENSIVA VERSUS POLÍCIA INVESTIGATIVA: QUEM TEM A RESPONSABILIDADE MAIS CRUCIAL NA SEGURANÇA PÚBLICA?
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<p>RESUMO: A segurança pública é um dos elementos fundamentais para a estabilidade e o desenvolvimento de<br>qualquer sociedade. No Brasil, a responsabilidade por manter a ordem e combater a criminalidade é dividida entre<br>diferentes forças policiais, cada uma com suas atribuições específicas. Entre essas forças, destacam-se a polícia<br>ostensiva, geralmente representada pela Polícia Militar, e a polícia investigativa, desempenhada pela Polícia Civil.<br>A primeira atua na prevenção de crimes através da presença visível e do patrulhamento, enquanto a segunda se<br>dedica à investigação de crimes após sua ocorrência, buscando identificar e responsabilizar os autores.<br>Historicamente, a separação de funções entre as polícias ostensiva e investigativa visa à especialização e à<br>eficiência no combate ao crime. No entanto, essa divisão também traz desafios significativos. A falta de integração<br>e colaboração eficaz entre essas forças pode resultar em sobreposições, lacunas na cobertura de segurança e, por<br>vezes, conflitos jurisdicionais. Tais problemas comprometem a capacidade das polícias de responder de maneira<br>ágil e coordenada às demandas de segurança da sociedade. A eficácia das ações de segurança pública depende não<br>apenas da competência individual de cada força policial, mas também da capacidade de trabalhar de forma<br>integrada. A presença ostensiva da Polícia Militar pode dissuadir a ocorrência de crimes, enquanto a ação<br>investigativa da Polícia Civil é crucial para a resolução de casos e a aplicação da justiça. Entretanto, quando essas<br>forças atuam de maneira isolada, há um risco elevado de ineficiência e desperdício de recursos, o que pode afetar<br>negativamente a segurança da população. Neste contexto, surge a questão central deste estudo: como a integração<br>e a colaboração entre a polícia ostensiva e a polícia investigativa podem ser otimizadas para garantir uma segurança<br>pública mais eficaz e eficiente no Brasil? Este trabalho busca analisar e comparar as responsabilidades e a eficácia<br>de cada uma dessas forças, propondo estratégias de integração que potencializam suas ações e promovam uma<br>resposta mais coordenada e eficaz às demandas de segurança pública. A pesquisa pretende contribuir para o<br>aprimoramento das políticas de segurança, fornecendo subsídios teóricos e práticos que auxiliem na construção de<br>uma abordagem mais integrada e eficaz no combate à criminalidade.<br>Palavras-chaves: Segurança Pública; Polícia Ostensiva; Polícia Investigativa</p>Cláudio Vale de AraújoRilawilson José de Azevedo
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2025-01-172025-01-17515668DESAFIOS E ADAPTAÇÕES: O IMPACTO DA LEGISLAÇÃO ATUAL NA ROTINA DAS POLÍCIAS NO COMBATE ÀS DROGAS
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<p>RESUMO: O tráfico de drogas é um dos crimes mais alarmantes na sociedade contemporânea, gerando vícios que<br>afetam profundamente a vida das pessoas e seus futuros. A dimensão internacional desse tráfico destaca seu poder<br>econômico e bélico, desafiando as forças de fronteira e promovendo a distribuição de armas usadas no controle de<br>áreas periféricas. Além disso, ele alimenta o tráfico de armas e a prática de crimes menores, como roubos e furtos,<br>cometidos por usuários que buscam sustentar seus vícios. Embora a sociedade exija ações governamentais,<br>combater o tráfico de drogas não possui soluções simples, sendo necessária a cooperação internacional para a<br>implementação de medidas de prevenção eficazes. No Brasil, a Nova Lei de Drogas de 2006, que estabeleceu o<br>Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SISNAD), trouxe mudanças significativas no tratamento<br>penal de usuários e traficantes de drogas ilícitas. Para usuários, a lei substituiu a pena de detenção por penas<br>restritivas de direitos, enquanto para traficantes, aumentou a pena mínima de reclusão. Este estudo visa analisar<br>como a legislação vigente impacta a rotina operacional das polícias estaduais, destacando os desafios específicos<br>enfrentados e as adaptações necessárias. A pesquisa tem como objetivo geral investigar o impacto da legislação<br>atual no enfrentamento ao tráfico de drogas pelas polícias estaduais, identificando desafios, oportunidades e<br>necessidades de adaptação. Os objetivos específicos incluem a análise das principais normativas legais, a<br>identificação dos desafios operacionais e a avaliação das estratégias adotadas para atender às exigências legais.<br>Justifica-se pela necessidade urgente de entender como as polícias lidam com as demandas impostas pela legislação<br>antidrogas, contribuindo para o aprimoramento das políticas públicas e a elaboração de práticas mais eficazes. A<br>análise dos desafios e adaptações revela um cenário complexo, onde a falta de critérios claros na Lei 11.343/2006<br>leva a abordagens arbitrárias e ao encarceramento desproporcional. A capacitação contínua dos policiais, a<br>modernização da infraestrutura, a cooperação interinstitucional e a integração das políticas de segurança pública<br>com abordagens de saúde e assistência social são essenciais para um combate mais eficaz e humanizado ao tráfico<br>de drogas. Essas estratégias integradas representam um avanço significativo na busca por soluções que promovam<br>uma sociedade mais segura e justa.<br>Palavras-chave: Polícia. Legislação. Desafios. Adaptações.</p>Cláudio Vale de AraújoRilawilson José de Azevedo
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2025-01-172025-01-17516992VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS NO BRASIL: UM CENÁRIO DE INVISIBILIDADE APESAR DE UM LEQUE DE LEIS COIBITIVAS
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<p><strong>RESUMO: </strong>A violência doméstica vem sendo enfaticamente debatida nos últimos anos no Brasil, no entanto, apesar de existirem mais espaços para discussões sobre o tema, essa violência ainda continua presente no país, com muitas das vítimas tornando-se invisíveis perante a sociedade. Sob essa ótica, essa invisibilidade torna-se mais acentuada quando o sujeito passivo do crime é uma criança, pois, na infância, o indivíduo ainda não completou o seu desenvolvimento psicossocial ao ponto de entender que aquela conduta é errada ou não consegue transmitir satisfatoriamente o sofrimento que está passando para uma rede de proteção. Assim, é necessário que a sociedade desperte para esse tema, pois, apesar de existirem várias leis voltadas para a proteção da infância, esse aparato legal ainda não é eficaz para que as crianças realmente sejam protegidas das diversas formas de abuso mencionadas na legislação pátria. Este artigo objetiva entender os motivos que levam à invisibilidade da violência no âmbito doméstico contra crianças, fomentada pelo medo da vítima de sofrer retaliação do agressor caso comente sobre as condutas criminosas, como também, pela pouca noção da criança acerca dos atos praticados contra ela se tratarem de crimes. Por fim, é notório que, mesmo com todas as leis coibitivas, essa problemática volta-se com maior foco para a estrutura social de silenciamento e domínio das minorias do que para o âmbito legal, sendo necessário o Direito agir, mas, principalmente, existir uma mudança no padrão social de perpetuação da violência.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Violência doméstica; Invisibilidade; Criança; Proteção.</p>Isadora Dantas de Azevedo BezerraMárcio André Evangelista Pontes
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2025-02-102025-02-105193107