REVISTA INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE, EDUCAÇÃO E CULTURA
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<p>A REVISTA INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE, EDUCAÇÃO E CULTURA - RISEC <br />A RISEC é um periódico de acesso livre e aberto. Criada para contemplar a produção do conhecimento científico nas áreas de Educação, Cultura e Saúde, a RISEC tem publicação trimestral. Nela, os trabalhos submetidos para publicação serão revisados por pares (avaliadores cadastrados), vinculados às diversas áreas do conhecimento humano.<br />Enquanto espaço aberto para publicação de trabalhos científicos, a REVISTA INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE, EDUCAÇÃO E CULTURA - RISEC aceita produções em português, espanhol e inglês. Seu objetivo é compartilhar o conhecimento no meio acadêmico. E, enquanto meio de publicação, destina-se a pesquisadores, professores e estudantes.</p>GEASEpt-BRREVISTA INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE, EDUCAÇÃO E CULTURA Tecnologia e educação uma integração necessária ao ensino híbrido
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<p>As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação vêm modificando significativamente as relações do ser humano com o mundo, visto que em cada segmento social encontramos a presença de instrumentos tecnológicos. A escola não pode ficar excluída desta realidade, devendo apropriar-se dos avanços tecnológicos e incorporá-los à prática educativa. No entanto, deve-se ressaltar que as tecnologias usadas na educação requerem profissionais capacitados que saibam como utilizá-las em benefícios do aprendizado do aluno, mas o que se percebe é uma reação negativa de professores a essas inovações. Muitos ainda insistem em utilizar recursos tradicionais de ensino por não saberem lidar com instrumentos tecnológicos que poderiam mudar sua maneira de ver o ensino e a educação. A utilização de novas tecnologias na educação é extremamente importante, uma vez que facilita o acesso ao conhecimento e permite que o aluno tenha autonomia para escolher as fontes de pesquisas que o ajudarão em seu processo de aprendizado. Pode-se concluir que a tecnologia é uma importante aliada no ambiente escolar e requer um complexo olhar, pois é preciso que haja mudanças em relação às metodologias tradicionais, oferecendo, desta forma, novas oportunidades e maneiras de ensinar e aprender.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-Chave</strong>: Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação. Processo Educativo. Contribuições.</p>ANDREZA DE OLIVEIRA FRANCO SANTOS
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2024-08-312024-08-31111927A JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL
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<p>O presente artigo, fruto de uma pesquisa bibliográfica, tem por objetivo promover algumas considerações sobre a judicialização da saúde no Brasil. A Constituição Federal de 1988 reconheceu a saúde como um direito de todos. Em decorrência dessa prerrogativa, o acesso aos serviços públicos de saúde é gratuito e igualitário. O mesmo dispositivo da Constituição Federal vigente [art. 196], que garante esse direito, também estabelece que promover a saúde é um dever do Estado. Entretanto, nos últimos anos é cada vez maior o número de demandas judiciais relacionadas à saúde, fato que convencionou-se chamar de judicialização da saúde. Enquanto fenômeno jurídico, a judicialização da saúde no Brasil revela que a população vem adquirindo uma melhor e maior consciência sobre o seu direito à saúde. E, de forma consciente vem, através do Judiciário, cobrando do poder executivo, em seus três esferas, as prestações de saúde que lhe foram negadas.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-Chave</strong>: Saúde Pública. Direito Constitucional. Judicialização.</p>JOSÉ OZILDO DOS SANTOSCAMILA MARIA CARNEIRO CAMPOS CAMPOSRENNAN CÁSSIO MAIA OLIVEIRAMARIA CARMÉLIA ALMEIDA NETADANIELLY CARNEIRO DE AZEVEDOJULIANO FERREIRA RODRIGUESVANESSA MIRANDA DA SILVA
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2024-08-312024-08-31111018O processo de construção do Sistema Único de Saúde
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<p>Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que teve por objetivo apresentar breves considerações históricas sobre o processo de construção Sistema Único de Saúde. O Sistema Único de Saúde - SUS foi criado pela atual Constituição Federal, promulgada em 5 de outubro de 1988, que, em seu art. 196, reconheceu a saúde como um direito do cidadão, enquadrando-a como um bem de acesso universal. Atualmente, mesmo apresentando uma série de problemas, o referido sistema causa inveja no cenário internacional. O Sistema Único de Saúde pode ser compreendido como sendo um processo de gestão compartilhada, no qual, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios compartilham responsabilidades, visando prestar assistência médico-hospitalar à população. Seu papel é atender as demandas vinculadas à área da saúde. E, por essa razão, de forma permanente, o referido sistema necessita repensar sua filosofia, práticas e ações para melhor cumprir o seu papel. Nas últimas três décadas, o Sistema Único de Saúde consolidou-se, reformou-se, criando novos espaços. Foi ampliada a quantidade de serviços ofertados à sociedade, promoveu-se a inserção de várias categorias profissionais na atenção básica, promovendo-se a interdisciplinariedade no intuito de proporcionar uma saúde de qualidade aos seus usuários.</p> <p> </p> <p>Palavras-Chave: Sistema Único de Saúde. Saúde Pública. Contribuições.</p>José Ozildo dos SantosVANESSA MIRANDA DA SILVAKARLA GEANNE DOS SANTOS ARAÚJO MARQUESCLÁUDIA CARNEIRO DE AZEVEDODANIELLY CARNEIRO DE AZEVEDOJULIANO FERREIRA RODRIGUESCAMILA MARIA CARNEIRO CAMPOS
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2024-08-312024-08-311119Currículo em foco - Reflexões Conceituais
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<p>Trata-se de uma pesquisa de natureza bibliográfica que teve por objetivo promover uma reflexão conceitual sobre o currículo. Currículo é um instrumento ideológico, utilizado pela escola para fomentar a compreensão de direito e de justiça social, tanto no âmbito escolar quanto no âmbito político e cultural. Também pode ser utilizado para apassivar o sujeito diante das sucessivas tentativas de homogeneização social. Ou seja, o currículo tem duas faces e cabe à escola optar: propiciar a liberdade e a transformação ou continuar sendo apenas um meio de reprodução da ideologia vigente. As concepções de currículo vêm sendo modificadas ao longo da história da educação brasileira. Sua evolução conceitual está marcada por diversas teorias, a saber: teorias tradicionais, teorias críticas e teorias pós-críticas. O currículo está ligado diretamente ao poder econômico pelos meios de produção. Para obtermos capital, precisamos vender; pode ser objetos, cultura e conhecimento, sendo assim, este é um dos fatores pelos quais a sociedade vigente tenta constantemente supervalorizar determinada cultura, não a mais importante em termos de conhecimento e aprendizagem, mas a mais lucrativa, tudo está incluso no currículo oculto, e promover o fim do processo de aculturação é em parte pôr fim a este tipo de currículo. Diante de tantos debates nacionais e internacionais envolvendo a Educação de Jovens e Adultos é preciso adentrar no âmbito escolar, envolvendo, principalmente os educadores para compreender como eles (as) enxergam a importância de um currículo para essa modalidade de educação.</p> <p><strong>Palavras-Chave</strong>: Currículo. Educação de Jovens e Adultos. Importância.</p>ALINE JÉSSICA GOMES SILVA
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2024-08-312024-08-31112839