ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE NEOPLASIA MALIGNA DE ESTÔMAGO NO ESTADO DA PARAÍBA

Authors

  • Patrícia Michele Roque da Silva UFCG/CCJS/UAD - Campus de Sousa - PB
  • Francisco Lucas Farias Pedrosa
  • Yasmim Saldanha Duarte
  • Cícera Renata Diniz Vieira Silva

Abstract

A neoplasia maligna de estômago é uma das que mais afeta homens e mulheres em todo o mundo. Diante do elevado número de casos de neoplasia gástrica no estado da Paraíba, este trabalho tem como objetivo realizar uma análise dos dados de mortalidade e de incidência das neoplasias gástricas no estado da Paraíba entre os anos 2012 a 2018. Trata-se de um estudo epidemiológico com base documental, descritivo, retrospectivo e de abordagem quantitativa. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer e o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, casos de neoplasia maligna de estômago estimados no estado da Paraíba tem diminuído, porém ainda apresenta-se com alta incidência. Diante de tal cenário, é necessário o desenvolvimento de estratégias para melhoria dos cuidados em saúde e diagnósticos precoces, como também a criação de políticas públicas que visem controlar os índices de mortalidade desse câncer no país.

References

ANDREAZZA, L. G. et al. (Org.). Análise epidemiológica dos Adenocarcinomas Gástricos ressecados em um Serviço de Cirurgia Oncológica: Epidemiological analysis of resected Gastric Adenocarcinomas in a Oncologic Surgery Service. Amrigs, Porto Alegre, p.121-125, 2014. Disponível em: <http://www.amrigs.org.br/revista/58-02/005.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2018.

BRASIL. Associação brasileira de câncer gástrico. Câncer gástrico, 2012. Disponível em: <http://www.abcg.org.br/?pg=10&desc=cancergastricooquee>. Acesso em: 24 de jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Indicadores de Morbidade. In: ______. Indicadores e Dados básicos – Brasil – 2005, 2013. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br >. Acesso em: 20 jul. 2018.

BRASIL. DATASUS – Departamento de informações do sus. Taxa de incidência de neoplasias malignas, 2013. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/d05_12ufm.htm>. Acesso em: 20 jul. 2018.

CAMPELO, J. C. L; LIMA, L. C. Perfil Clinico epidemiológico do Câncer Gástrico Precoce em um Hospital de Referência em Teresina, Piauí. Revista Brasileira de Cancerologia, v.58, n. 1, p.15-20, 2012.

CARVALHO, J. B. et al. Fatores de risco socioambientais e nutricionais envolvidos na carcinogênese gástrica. Rev. para. Med., v. 25, abr.-set, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/readcube/epdf.php?doi=10.1590/S000428032002000400009&pid=S0004->. Acesso em: 23 de Jul. 2018.

CONITEC. Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas Adenocarcinoma de Estômago, 2018. Disponível em: <http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2018/Relatorio_DDT_AdenocarcinomaEstomago.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2018.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Publicada resolução 466 do CNS que trata de pesquisas em seres humanos e atualiza a resolução 196, 2012. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br >. Acesso em: 20 jul. 2018.

INCA - INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. ESTIMATIVA/2018, 2018. Disponível em: <http://www.inca.gov.br>. Acesso em: 20 jul. 2018.

INCA - INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Tratamento. Disponível em: <http://www2.inca.gov.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.

LACERDA, K. C. et al. Mortalidade por câncer de estômago em Volta Redonda-RJ, 1981-2008. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 23, p. 519-526, 2014. Disponível em: <https://www.scielosp.org/pdf/ress/2014.v23n3/519-526/pt>. Acesso em: 22 de Jul. 2018.

MANUEL, et al. Câncer gástrico em adultos jovens. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 46, n. 3, p. 299-304, 2000.

MELO, M. M. et al. Relações entre fatores alimentares antropométricos e neoplasias do trato gastrointestinal: investigações conduzidas no Brasil. Revista brasileira de cancerologia, Rio de Janeiro, RJ, v. 58, n. 1. p. 85 – 95, 2012. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/rbc/n_58/v01/pdf/13_revisao_literatura_relacao_fatores_alimentares_antropometricos_neoplasias_trato_gastrointestinal_investigacoes_conduzidas_brasil.pdf.> Acesso em: 23 de Jul. 2018.

OLIVEIRA, et. al. Relação entre consumo alimentar da população nordestina e o alto índice de câncer gástrico nesta região. Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade, v. 7, n. 3, p. 06-24, out. 2014. Disponível em: . Acesso em: 23 de Jul. 2018.

SANTOS, A.S. et al. Adenocarcinoma gástrico. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo, v. 60, p. 156-159, 2015.

ZILBERSTEIN, et al. Consenso brasileiro sobre câncer gástrico: diretrizes para o câncer gástrico no brasil. ABCD Arq Bras Cir Dig, v. 26, p. 2-6, 2013.

Published

2020-02-07

Issue

Section

Artigos