ANÃLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE NEOPLASIA MALIGNA DE ESTÔMAGO NO ESTADO DA PARAÃBA
Resumen
A neoplasia maligna de estômago é uma das que mais afeta homens e mulheres em todo o mundo. Diante do elevado número de casos de neoplasia gástrica no estado da ParaÃba, este trabalho tem como objetivo realizar uma análise dos dados de mortalidade e de incidência das neoplasias gástricas no estado da ParaÃba entre os anos 2012 a 2018. Trata-se de um estudo epidemiológico com base documental, descritivo, retrospectivo e de abordagem quantitativa. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer e o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, casos de neoplasia maligna de estômago estimados no estado da ParaÃba tem diminuÃdo, porém ainda apresenta-se com alta incidência. Diante de tal cenário, é necessário o desenvolvimento de estratégias para melhoria dos cuidados em saúde e diagnósticos precoces, como também a criação de polÃticas públicas que visem controlar os Ãndices de mortalidade desse câncer no paÃs.
Citas
ANDREAZZA, L. G. et al. (Org.). Análise epidemiológica dos Adenocarcinomas Gástricos ressecados em um Serviço de Cirurgia Oncológica: Epidemiological analysis of resected Gastric Adenocarcinomas in a Oncologic Surgery Service. Amrigs, Porto Alegre, p.121-125, 2014. DisponÃvel em: <http://www.amrigs.org.br/revista/58-02/005.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2018.
BRASIL. Associação brasileira de câncer gástrico. Câncer gástrico, 2012. DisponÃvel em: <http://www.abcg.org.br/?pg=10&desc=cancergastricooquee>. Acesso em: 24 de jul. 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Indicadores de Morbidade. In: ______. Indicadores e Dados básicos – Brasil – 2005, 2013. DisponÃvel em: <http://tabnet.datasus.gov.br >. Acesso em: 20 jul. 2018.
BRASIL. DATASUS – Departamento de informações do sus. Taxa de incidência de neoplasias malignas, 2013. DisponÃvel em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/d05_12ufm.htm>. Acesso em: 20 jul. 2018.
CAMPELO, J. C. L; LIMA, L. C. Perfil Clinico epidemiológico do Câncer Gástrico Precoce em um Hospital de Referência em Teresina, PiauÃ. Revista Brasileira de Cancerologia, v.58, n. 1, p.15-20, 2012.
CARVALHO, J. B. et al. Fatores de risco socioambientais e nutricionais envolvidos na carcinogênese gástrica. Rev. para. Med., v. 25, abr.-set, 2011. DisponÃvel em: <http://www.scielo.br/readcube/epdf.php?doi=10.1590/S000428032002000400009&pid=S0004->. Acesso em: 23 de Jul. 2018.
CONITEC. Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas Adenocarcinoma de Estômago, 2018. DisponÃvel em: <http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2018/Relatorio_DDT_AdenocarcinomaEstomago.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2018.
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Publicada resolução 466 do CNS que trata de pesquisas em seres humanos e atualiza a resolução 196, 2012. DisponÃvel em: <http://conselho.saude.gov.br >. Acesso em: 20 jul. 2018.
INCA - INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. ESTIMATIVA/2018, 2018. DisponÃvel em: <http://www.inca.gov.br>. Acesso em: 20 jul. 2018.
INCA - INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Tratamento. DisponÃvel em: <http://www2.inca.gov.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.
LACERDA, K. C. et al. Mortalidade por câncer de estômago em Volta Redonda-RJ, 1981-2008. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 23, p. 519-526, 2014. DisponÃvel em: <https://www.scielosp.org/pdf/ress/2014.v23n3/519-526/pt>. Acesso em: 22 de Jul. 2018.
MANUEL, et al. Câncer gástrico em adultos jovens. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 46, n. 3, p. 299-304, 2000.
MELO, M. M. et al. Relações entre fatores alimentares antropométricos e neoplasias do trato gastrointestinal: investigações conduzidas no Brasil. Revista brasileira de cancerologia, Rio de Janeiro, RJ, v. 58, n. 1. p. 85 – 95, 2012. DisponÃvel em: <http://www1.inca.gov.br/rbc/n_58/v01/pdf/13_revisao_literatura_relacao_fatores_alimentares_antropometricos_neoplasias_trato_gastrointestinal_investigacoes_conduzidas_brasil.pdf.> Acesso em: 23 de Jul. 2018.
OLIVEIRA, et. al. Relação entre consumo alimentar da população nordestina e o alto Ãndice de câncer gástrico nesta região. Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade, v. 7, n. 3, p. 06-24, out. 2014. DisponÃvel em: . Acesso em: 23 de Jul. 2018.
SANTOS, A.S. et al. Adenocarcinoma gástrico. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo, v. 60, p. 156-159, 2015.
ZILBERSTEIN, et al. Consenso brasileiro sobre câncer gástrico: diretrizes para o câncer gástrico no brasil. ABCD Arq Bras Cir Dig, v. 26, p. 2-6, 2013.