TOXIC POWER OF PINION FLOWER ON AFRACANIZED BEES WORKERS
DOI:
https://doi.org/10.18378/2018.v3i2.104Resumen
Nas regiões semiáridas do nordeste, como plantas componentes componentes secundários ou pólos que podem ser tóxicos ou repelentes para seus polinizadores. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo avaliar o poder toxicológico do pinhão branco ( Jatropha pohliana Muell. Arg. ) Flores, quando usado como alimento para abelhas operadas em um ambiente controlado nas instalações do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar do interior da ParaÃba. Para tanto, foram realizados bioensaios no Laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal. Foi usado flor de pinhão branco seco e triturado. O pó da flor foi pesado em três frações diferentes (0,25%, 0,50% e 1%) e selecionou uma bebida e água.Os trabalhadores emergentes foram distribuÃdos no conjunto de 20 insetos por caixa de madeira, medindo 11 cm de comprimento por 11 cm de largura e 7 cm de altura, em três repetições e controle, composto por 12 caixas e 240 caixas de papel, embalagens em BO Temperatura ajustada para 32 ºC e 70%. O grupo de controle recebeu apenas o candi e a água. Em vista dos resultados obtidos com uma pesquisa, pode-se observar como os botões de controle permanecem vivos até 19 dias, enquanto os com 0,25%, 0,50% e 1%, respectivamente, sofrem mortalidade entre os 14, 11 e 10 dias para abelhas alimentadas com pinhão. Uma Análise demonstrou significância EstatÃstica Entre OS Tratamentos EO Controle, sugerindo Efeito Efeito México fazer Macerado tocar flores de pinhão branco para abelhas africanizadasApis mellifera Trabalhadores . Assim, pode-se concluir com esta pesquisa que: como abelhas submetidas a dieta com concentração de 0,25%, 0,50% e 1% maceradas de flores de pinhão branco ( Jatropha pohliana Muell. Arg. ), Respectivamente, execute mortalidade aos 14, 11 e 10 dias; as abelhas alimentadas apenas com doces (controle) permanecem vivas até 19 dias; <span style="vertical-align: inheriCitas
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